“Vamos encerrar com chave de ouro”. É assim que Laynara Teles, rainha de bateria da Império da Tijuca traduz o sentimento da última agremiação a cruzar a Marquês de Sapucaí neste sábado.
Neste ano, a agremiação traz o enredo “Quimeras de um eterno aprendiz”, e fala sobre o pedreiro Evandro dos Santos. Morador conhecido da Vila da Penha, Zona Norte, que mesmo semianalfabeto recolheu 55 mil livros do lixo e criou uma biblioteca comunitária
Laynara desfila com uma fantasia representando os poemas de Pablo Neruda, famoso escritor chileno. Para fazer poesia na Avenida, Laynara conta que teve que ousar.
“A parte de baixo da fantasia era maior, eu modifiquei. Dei uma ousada”, brinca a rainha, que confessa estar especialmente nervosa neste ano. “Foi um Carnaval muito difícil de ser feito por causa da verba, por eu viver a escola, eu sinto isso mais forte. Mas vamos arrasar hoje”, finaliza.
Neste ano, a agremiação traz o enredo “Quimeras de um eterno aprendiz”, e fala sobre o pedreiro Evandro dos Santos. Morador conhecido da Vila da Penha, Zona Norte, que mesmo semianalfabeto recolheu 55 mil livros do lixo e criou uma biblioteca comunitária
Laynara desfila com uma fantasia representando os poemas de Pablo Neruda, famoso escritor chileno. Para fazer poesia na Avenida, Laynara conta que teve que ousar.
“A parte de baixo da fantasia era maior, eu modifiquei. Dei uma ousada”, brinca a rainha, que confessa estar especialmente nervosa neste ano. “Foi um Carnaval muito difícil de ser feito por causa da verba, por eu viver a escola, eu sinto isso mais forte. Mas vamos arrasar hoje”, finaliza.